O prestigiado jornal americano “Wall Street Journal” concluiu que muitos reformados americanos escolhem Lisboa para viver. As razões são variadas. Um custo de vida “baixo” (segundo os padrões norte-americanos), acesso a cuidados de saúde gratuitos ou muito baratos quando contratados seguros, clima quente, incentivos fiscais, segurança e facilidade em obter um visto de residência. A simpatia dos portugueses também conta.
“Além do clima maravilhoso e da beleza natural, este é um país amoroso onde você pode desfrutar das coisas simples da vida em um ambiente cultural, seguro, diversificado, acessível e sustentável.” Esta é a forma como Portugal se apresenta aos americanos.
Na passada semana, o Turismo de Portugal “invadiu” com outdoors digitais o coração de Nova Iorque. Foi uma hora de paisagens portuguesas, na emblemática ‘Times Square’, para seduzir os americanos. E o famoso museu ‘Madame Tussauds’ estreou a estátua em cera de Cristiano Ronaldo! A ‘estrela global’ que é um orgulho nacional, também a ajudar Portugal a promover-se no coração de Nova Iorque.
“A Califórnia da Europa”. Assim já somos designados pelos cidadãos da maior potência do mundo.
Só temos que acreditar que a nossa secular capacidade de criar burocracia desnecessária não afugente os interessados. Vamos acreditar que a promoção internacional onde Portugal investe, apresentando-se como país moderno, não esbarre na triste mania de excesso de arreliadora burocracia.
Eduardo Costa, Jornalista, presidente da Associação Nacional da Imprensa Regional
Destaque:
“Vamos acreditar que a promoção de Portugal não esbarre na triste mania de excesso de arreliadora burocracia.”
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