Quem sente a própria dignidade de homem e a superior importância do bem comum, não pode furtar-se a trabalhar – cooperar – no lugar que lhe compete, e com a alma inteira.
Montaigne fez a seguinte curiosa observação: «Quem não vive de modo algum para os outros, também não chega a viver para si próprio.» Retenhamos uma máxima.
Joaquim Carlos
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