Durante o programa de assistência financeira (2011/2014), as dificuldades das famílias portuguesas sentiram-se à mesa, na hora das refeições e de atender as necessidades dos filhos.
A situação era preocupante em 2011 e, no ano seguinte, ainda piorou. Em 2012, 8,8% das famílias foram obrigadas a fazer cortes significativos nos alimentos fornecidos aos filhos, o que configura insegurança alimentar severa. Em termos gerais, a preocupação com a obtenção de alimentos foi aumentado e, em, 2014, atingiu metade da população. O Algarve é a região mais afetada.
O estudo Infofamílias, desenvolvido por uma equipa da Direção-Geral de Saúde (DGS) e hoje apresentado na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), revela que a insegurança alimentar severa - que pode incluir casos de fome - foi de 6,4% em 2011; 8,8% em 2012, tendo depois caído ligeiramente para 7,2% em 2013, e aí estabilizado em 2014, segundo Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.
Fonte: JN
Comentário: muitas famílias com cortes nos ordenados|desemprego, tinham de reduzir as despesas em algumas áreas, muitas optaram por reduzir nas refeições, logo as crianças são as principais atingidas, sendo que, muitas delas a única refeição que têm é nas cantinas escolares.
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