Numa declaração ao país, o Presidente da República explicou a rápida promulgação "para aumentar a confiança dos portugueses no futuro".
O chefe de Estado elencou as razões para "promulgar de imediato" o Orçamento que chegou a Belém na terça-feira: "A execução orçamental de 2016 aponta para um valor aceite pela UE e o OE para 2017 também aponta para um valor de défice aceite pela CE".
Para além disso, sublinhou, "a estabilidade financeira e política é essencial", sendo que "pela frente há um ano complexo". Marcelo diz ainda que o documento "traduz preocupação de rigor financeiro".
O Orçamento do Estado para 2017 chegou ao Palácio de Belém em versão eletrónica na terça-feira e foi entregue esta quarta-feira em papel, adiantou à agência Lusa fonte da Presidência da República.
TSF
Imagem: Lusa
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