Ao i, Ricardo Batista Leite disse nunca ter desconfiado de gestão danosa de Paula Brito Costa, a quem atribuía elevado “capital de confiança”
BEATRIZ DIAS COELHO11/12/2017 08:08 |
“Vou esperar pelo comentário da Paula Brito Costa e da direção. Há muitas crianças que dependem da associação e essa é a minha maior preocupação neste momento. Tenho de ser ponderado antes de tomar uma decisão e decidir se assumo ou não funções”, disse ao i o deputado do PSD Ricardo Batista Leite, que há cerca de duas semanas tinha aceitado o cargo de vice-presidente da Raríssimas – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras.
Como explicou ao i o deputado da Comissão da Saúde, a “nobreza da causa” da associação e o seu interesse pessoal pela área das doenças raras ditaram a aceitação do convite, tal como a aproximação institucional à associação, que tem vindo publicamente a apoiar “a título pro-bono”.
Quanto à presidente, atribuía -lhe um elevado “capital de confiança” e nunca suspeitou da conduta que a reportagem da TVI, emitida no sábado, ilustra, relativa a uma eventual gestão danosa de Paula Brito Costa. “Nunca teria aceitado caso suspeitasse de alguma coisa”, sublinhou ao i o marido da atual provedora adjunta de Justiça, Teresa Anjinho.
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