Com a azafama da vida, num corre corre, as pessoas nem se lembram que existem deveres cívicos que devem ser praticados.
Com o início do ano escolar, até se compreende que a confusão reine por ai durante algum tempo, até que tudo se normalize. Decorrida esta fase, entra-se na febre das festas do Natal, já não existe tempo para nada.
Entramos no novo no período das reivindicações: professores, médicos, enfermeiros, função pública, etc. etc., estamos assim perante uma onda de reclamação de direitos, e por onde andam os deveres?
O "dever de ser dador de sangue" devia ser sagrado, tendo em conta que, os hospitais não negam a ninguém os tratamentos à base de componentes sanguíneos, todos devem ser tratados em plena igualdade.
Aqui chegados, é melhor não entrar em detalhes para não ferir susceptibilidades.
Se poderem compareçam ou passem a palavra.
J. Carlos
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