Faturação eletrónica desmaterializada no SNS. |
A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, responsável pelas compras públicas na Saúde, prepara-se para um novo paradigma de faturação eletrónica e de serviços financeiros desmaterializados.
A gestão e exploração direta do Centro de Controlo e Monitorização do Serviço Nacional de Saúde (CCMSNS), que passou para a SPMS. no passado dia 1 de julho. e pressupõe a internalização de todos os serviços, bem como a obrigatoriedade dos cocontratantes emitirem faturas eletrónicas, já a partir de 1 de janeiro de 2019, cumprindo com o modelo de fatura eletrónica estabelecido pela norma europeia respetiva, aprovada pela Comissão Europeia e publicitada no portal dos contratos públicos (art. 299º-B do Código dos Contratos Públicos), criaram a necessidade do Acordo-Quadro para Prestação de Serviços Financeiros Desmaterializados, Serviços de Faturação eletrónica e gestão e conferência eletrónica na área da saúde.
Foi no âmbito deste Acordo-Quadro (AQ) que decorreu a 5 de setembro, nas instalações da SPMS em Lisboa, a cerimónia de assinatura de contratos. Nesta cerimónia, Artur Trindade Mimoso, vogal do Conselho de Administração da SPMS, sublinhou a importância de se partilhar junto de outros países o que é bem feito em Portugal, nomeadamente na contratação pública através da celebração de Acordos-Quadro, instrumentos facilitadores da compra.
Pioneiro na área da saúde, este Acordo-Quadro encontra-se divido em 2 categorias: |
Categoria 1 – Serviços de Faturação Eletrónica:
Categoria 2 – Serviços Financeiros Desmaterializados de Gestão e Conferência Eletrónica:
Inovador, este AQ não se restringe à a área da saúde, podendo ser utilizado por outras entidades da Administração Pública. A prioridade da SPMS ao estabelecer AQ de bens e serviços transversais passa por garantir a inovação no processo de aquisição, em alinhamento com as novas tecnologias, integração dos sistemas de informação e normas de segurança em vigor.
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