No total das anteriores oito edições, a Rota do Petisco teve “um impacto económico direto de 3,5 milhões de euros”, anunciou Maria Nobre de Carvalho, da entidade organizadora, a Teia de Impulsos, na sessão de apresentação da edição deste ano.
Aquele valor refere-se apenas à venda de 1,6 milhões de rotas, havendo ainda a registar 85 mil euros doados a instituições de apoio social, resultantes da venda dos passaportes que cada participante deve levar consigo sempre que se dirige a um estabelecimento aderente.
Mais difícil de contabilizar são os valores que os restaurantes faturam de forma indireta por consumos que os participantes na rota fazem para além do petisco e da bebida.
A edição deste ano já está na rua, desenvolve-se até 26 de maio e envolve um total de 303 restaurantes de 12 concelhos algarvios.
Como é habitual, quem queira participar deve adquirir um passaporte que tem o custo de 1,5 e com ele ir a qualquer estabelecimento aderente e provar um petisco e uma bebida por 3 euros ou um doce e uma bebida por 2 euros.
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