Os centros comerciais estão preparados para cumprir as regras do Governo após declaração do estado de emergência devido à covid-19 e manter abertos os hipermercados, farmácias e outros serviços essenciais, assegurou hoje a associação do setor.
Em comunicado, Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) refere que os seus associados estão preparados "para cumprir, a partir das 00:00 deste domingo, as novas medidas decretadas pelo Governo, ajustando a sua operação" para manter em funcionamento serviços como hipermercados, farmácias, papelarias, lojas de jornais e tabaco, eletrónica e produtos alimentares.
Entre os serviços considerados prioritários, contam-se todas as lojas e superfícies relacionadas com a alimentação, entre supermercados, hipermercados, padarias e estabelecimentos de restauração e bebidas, mas sem consumo nos centros, apenas para 'take away' ou entrega ao domicílio, enumera a APCC.
Todos os estabelecimentos que forneçam serviços médicos, de produtos médicos e ortopédicos, de produtos cosméticos e de higiene, de produtos naturais e dietéticos, farmácias, parafarmácias e oculistas poderão, igualmente, manter-se abertos.
Em funcionamento podem manter-se, igualmente, as lojas de serviços postais, de jogos sociais, papelarias e tabacarias, assim como clínicas veterinárias, estabelecimentos de venda de animais de companhia e respetivos alimentos.
As lavandarias, lojas de venda de flores, plantas, sementes e fertilizantes, drogarias, lojas de ferragens e de venda de material de bricolage, lojas de venda e reparação de eletrodomésticos, equipamento informático e de comunicações, também podem continuar abertas.
O mesmo se passa com os estabelecimentos de manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos, de tratores e máquinas agrícolas, bem como venda de peças e acessórios e serviços de reboque.
Os serviços bancários, financeiros e de seguros também podem manter-se em funcionamento nos centros comerciais.
"Os centros comerciais continuarão a assegurar o cumprimento de todas as medidas de higiene e segurança recomendadas pelas autoridades", lê-se na nota da associação, que aponta como prioridade "garantir a segurança de visitantes, lojistas, colaboradores e fornecedores".
Lusa
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