O Festival Jovens Músicos cumpre a partir de hoje a décima edição, com alguns concertos ao vivo e transmissões 'online', mas sem a revelação de novos laureados, já que o Prémio Jovens Músicos foi adiado para 2021.
"A realização do festival no contexto adverso que atravessamos procura corresponder às expectativas do público e dos jovens músicos, criando condições para continuar a dar visibilidade ao trabalho de quem não quis deixar de comparecer", afirma o diretor do festival, Luís Tinoco, na página oficial.
A 10.ª edição do Festival Jovens Músicos contará com a transmissão 'online' de concertos de edições anteriores e a realização de algumas atuações ao vivo, com público e com exibição em 'streaming' e em direto na rádio Antena 2.
A primeira dessas atuações ao vivo acontece hoje no grande auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, com o Ensemble Mediterrain, dirigido por Bruno Borralhinho e com a soprano Eduarda Melo.
Na quarta-feira, haverá concerto no auditório do Solar da Música Nova, em Loulé, com o quarteto do saxofonista Tomás Marques, e na quinta-feira, novamente na Gulbenkian, atua o DSCH Shostakovich Ensemble, dirigido pelo pianista Filipe Pinto-Ribeiro.
Na sexta-feira, na Igreja da Misericórdia, em Loulé, apresenta-se o Quarteto Tejo.
No sábado, o festival termina com a Orquestra Gulbenkian, em Lisboa, sob a direção de José Eduardo Gomes, com a interpretação, em estreia, da obra "Point of Departure", do compositor Jorge Ramos, que venceu o Prémio de Composição SPA/Antena 2.
Toda a programação dos concertos, em particular a transmissão de concerto com intérpretes laureados em anos anteriores do Prémio Jovens Músicos, está disponível na página oficial da rádio Antena 2.
Lusa
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