A segunda edição do Festival “Marinha Grande, SOPRO: ARTE PÚBLICA” está de regresso em junho, com a execução de quatro intervenções artísticas em paredes e fachadas de média e grande dimensão.
Trata-se de um evento de arte pública, produção e curadoria da associação Riscas Vadias, com organização da Câmara Municipal da Marinha Grande.
Para a presidente da Câmara Municipal, Cidália Ferreira, este é "um grande festival de arte urbana que traz até à nossa terra artistas nacionais e internacionais e que faz com que estes estudem a nossa história marinhense e apliquem as suas técnicas nas paredes do nosso concelho, para que todos possamos usufruir. Estamos a criar um grande roteiro de arte pública no nosso concelho.”
Estão a ser realizadas quatro pinturas murais em paredes/fachadas de média/grande dimensão, por artistas de renome internacional:
Artistas
-- Manolo Mesa @manolo_mesa
Rua Machado Santos
Tema abordado: peças de vidro
-- Ruido - (a dupla Draw & Contra) @projetoruido.pt
Avenida da Liberdade, 7
Tema abordado: pintura no vidro
-- Ricardo Romero|Matilha Studio (PT) @matilhastudio www.ricardoromero.pt
Rua Engº Arala Pinto, 8
Tema abordado: moldes
-- Third @thirdrua
Rua dos Bombeiros Voluntários
Tema abordado: comboio de lata.
O evento encontra a sua justificativa no inegável papel preponderante que a arte pública urbana assume, atualmente, em Portugal e no mundo, no caráter inventivo e inclusivo que a arte e a cultura podem, e devem assumir na criação e na esperança de uma qualquer sociedade. Mas encontra também a sua pertinência na Marinha Grande, nas suas características, especificidades e singularidades, no seu peso e abrangência, não apenas enquanto território físico e município, mas, e essencialmente, como terra de gentes sonhadoras, criativas, empreendedoras e trabalhadoras.
A vertente artística do evento tem como objetivos principais a afirmação da Marinha Grande como “galeria de arte” num novo cenário de turismo artístico e cultural de âmbito nacional e internacional, e reconhecimento desta como ponto de visita obrigatório no tour de arte pública urbana; potenciar a criação e divulgação da arte pública urbana; e, a afirmação e reconhecimento da identidade da Marinha Grande através da representação e homenagem ao património histórico (edificado e natural), ao património imaterial e à arte do vidro soprado.
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