Em Bruxelas mas com os olhos postos em Moscovo. A sexta cimeira da Parceria Oriental juntou na capital belga chefes de Estado e de Governo da União Europeia, Ucrânia, Arménia, Azerbaijão, Geórgia e Moldávia e as movimentações militares da Rússia junto à fronteira ucraniana foram o prato forte do menu.
A preocupação com a crescente esfera de influência russa é legítima na região, mas para Bruxelas isso não pode acontecer a qualquer preço.
Ursula von der Leyen pediu à Rússia para se "abster de novos atos agressivos", assegurando à Ucrânia "apoio na defesa da soberania e integridade territorial". Para a presidente da Comissão Europeia, não podem haver dúvidas de uma "resposta firme da União Europeia a novas agressões contra a Ucrânia".
A grande ausente da cimeira foi a Bielorrússia, aliada de Moscovo e que suspendeu a participação na Parceria Oriental. Von der Leyen disse esperar que a cadeira vazia, reservada para Alexander Lukashenko, fosse "em breve ocupada por um líder legítima e democraticamente eleito".
Fonte: euronews
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