O “acordo de paz” da Colômbia — assinado em 2016 entre o governo e as FARC, com as bênçãos da Santa Sé e a cobertura de Cuba — deveria inaugurar uma era de tranquilidade.
Em vez disso, em muitas áreas rurais voltaram os assassinatos, deslocamentos e violência, tão ruins ou piores do que antes do acordo.
Segundo o governo, só no ano passado 147 mil pessoas foram forçadas a fugir de suas casas. No ponto de partida estão os combatentes das FARC que rejeitaram o “acordo de paz”, e também soldados e paramilitares que aderiram ao narcotráfico.
O povo colombiano havia recusado esse acordo num plebiscito, pois via nele uma traição. Mas o governo fez vistas grossas e impôs a sua própria vontade.
ABIM
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