segunda-feira, 18 de dezembro de 2023

Reconhecimento às políticas de sustentabilidade ambiental. Município de Cantanhede volta a ostentar a Bandeira Eco XX

 
O edifício dos Paços do Concelho de Cantanhede ostenta novamente a Bandeira ECO XXI, insígnia atribuída conjuntamente à Câmara Municipal e à INOVA-EM, premiando, desta forma, a atividade que as duas entidades têm vindo a desenvolver no âmbito das suas políticas ambientais.
Para atribuição deste reconhecimento, o júri da Associação Bandeira Azul da Europa teve em conta os bons indicadores em vários domínios, com destaque para a percentagem de população servida por abastecimento de água de qualidade, a produção e recolha seletiva de resíduos urbanos, a certificação de sistemas de gestão, a beneficiação do espaço urbano e zonas verdes e a conservação da natureza e biodiversidade.
Para a presidente da Câmara Municipal, Helena Teodósio, “esta distinção, há 16 anos consecutivos, valida não apenas o trabalho da Câmara Municipal e da INOVA-EM, mas também a mobilização dos cidadãos para uma participação ativa no processo”.
Ainda de acordo com a autarca, esta distinção em muito se deve ao “trabalho dedicado e profissional de todos quantos na autarquia e na empresa municipal trabalham para o desenvolvimento do concelho e para a valorização da qualidade de vida dos munícipes”.
Já o vice-presidente da Câmara Municipal e presidente da INOVA-EM, Pedro Cardoso, congratulou-se com “o trabalho notável dos membros da equipa multissectorial responsável pelos indicadores, pois pela primeira vez ultrapassamos os 75 pontos da avaliação, um sinal de melhoria continua, ano após ano”.
Mais do que o simbolismo de receber este galardão, esta é uma boa oportunidade para continuarmos a refletir, avaliar e pensar como podemos ir ainda mais longe na adoção de práticas mais sustentáveis”, concluiu.
Inspirado nos princípios subjacentes à Agenda 21, a Bandeira ECO XXI tem como objetivos “reconhecer as iniciativas/políticas em prol do desenvolvimento sustentável”, “sensibilizar os municípios para uma maior integração das preocupações ambientais nas políticas municipais” e “contribuir para a elaboração de indicadores de sustentabilidade local”, entre outros aspetos.



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