Uma auxiliar
do Centro Social e Paroquial de Aver-o-Mar, na Póvoa de Varzim, acusa a
instituição de não lhe pagar salário desde agosto de 2015 e de, agora,
impedi-la de entrar nas instalações.
Tudo porque,
segundo diz, recusou uma mudança de horário que a obriga a trabalhar ao
domingo. Na quarta-feira, a PSP foi chamada ao local. O diretor do centro, o
padre Joaquim Amorim, remete-se ao silêncio.
"Em
meados de agosto de 2015, no meu último dia de férias, recebi uma carta a dizer
que, a partir do dia seguinte, tinha um novo horário, das 12.45 às 21 horas, e
passava a trabalhar sábados e domingos. Não aceitei. A partir desse dia, nunca
mais recebi ordenado", explicou, ao JN, Margarida Magalhães, que, com 11
anos de serviço, teve sempre um horário de segunda a sexta, das 9 às 19 horas.
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