Joaquim Cunha é um jovem que, aos 19 anos, decidiu mostrar o seu talento perante Portugal no programa Rising Star, na TVI.
Afirmando que “o gosto pela música surgiu no contexto familiar”, Joaquim não esconde a sua verdadeira paixão: o estilo grunge.
Nesta entrevista, Joaquim fala-nos da sua experiência no programa televisivo da TVI e do seu gosto pelo mundo da música.
De onde surgiu esse teu amor pelo mundo da música?
A música surgiu na minha vida por volta dos 11 anos quando eu comecei a ter o gosto por guitarras. O meu irmão já tocava naquela altura e eu queria seguir os passos dele. Lembro-me que o meu pai, quando era novo, também queria ser cantor e também me deu um empurrãozinho para conquistar algo que ele não conseguiu.
Que referências musicais mais te inspiram?
Para mim, a música tem de ter algum significado, tem de mexer comigo. O meu estilo preferido é o grunge mas se uma música me cativar não interessa o estilo.
Porquê o estilo grunge?
Foi um estilo que me ajudou a isolar e a pensar muito nas piores alturas, é um estilo de solidão e palavras sofridas e eu servia-o de amigo nas piores alturas.
Aos 19 anos decidiste participar no programa da TVI, Rising Star. O que te motivou a concorrer a um programa televisivo?
Queria experimentar, fui numa de me divertir e tentar chegar longe.
Já tinhas participado em algum concurso televisivo ou pensado fazê-lo antes?
Tinha participado noutro programa mas não fui ao casting.
Qual foi a fase mais difícil que viveste no programa?
A primeira gala, sem dúvida. Estava super nervoso e bastante ansioso.
O que sentiste quando tiveste de abandonar o concurso da TVI?
Fiquei triste porque achei injusto mas comigo é tudo tranquilo e como eu fui para me divertir...
Durante o programa referiste que esperavas que este te abrisse algumas portas para o mundo da música. Agora que já se passou algum tempo consideras que essas portas foram, realmente, abertas?
Abriram-se algumas mas nada de importante. Na altura trabalhava e não tinha muito tempo para me empenhar no ramo da música, que não é nada fácil.
O que é que tens feito na área da música desde então?
Neste momento, estou parado na música.
E no que diz respeito ao futuro, o que podemos esperar de ti daqui para a frente?
É assim, eu não posso prometer nada, mas que um dia irei me empenhar mesmo na música sim. Vou querer investir em instrumentos de estúdio e começar a fazer covers para me ajudar a ter visibilidade também. É para não parar!
Terminada esta entrevista, resta-me agradecer ao Joaquim por ter aceite o meu convite e pela sua disponibilidade para responder às minhas questões!
Por Cátia Sofia Barbosa, aluna de Jornalismo na UC
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