O ministro das Finanças diz que "balanceamento
entre impostos diretos e indiretos vai continuar a existir no próximo
ano".
Questionado pelo CDS, que desafiou Mário Centeno a
dizer que "no próximo ano não haverá aumento de impostos", o ministro
das Finanças limitou-se a afirmar que o próximo Orçamento do Estado vai
contemplar "uma redução da carga fiscal em 2017 e que as alterações
fiscais que existirem terão o mesmo padrão do Orçamento de 2016".
"Esse balanceamento entre impostos diretos e
indiretos vai continuar a existir no próximo ano", garantiu o ministro das
Finanças.
Centeno afirmou ainda que o Governo vai revogar a
regra que previa a opção pela declaração conjunta de IRS e que acabou por
penalizar contribuintes que se atrasaram a apresentar as declarações.
O Executivo vai apresentar um regime transitório para
permitir que quem foi impedido de apresentar declaração conjunta ainda o possa
fazer este ano.
TSF
Comentário:
claro que têm que continuar, para tapar os buracos que os vigaristas dos bancos
escavaram. Quem paga é sempre o cidadão que não se envolve em trapalhadas
bancárias, financeiras, nem noutras porque além de não saber como se praticam,
tem vergonha na cara.
Pobre
e honrado… as prisões portuguesas estão cheias de "patas rapadas" da sociedade que não cumpriu com o seu dever, enquanto os outros passeiam-se por ai à vontade como se nada tivessem praticado, com rostos de puros e inocentes em tudo no que são acusados.
J.
Carlos
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