Numa nota, a Procuradora Geral da República dá mais 180 dias para terminar a investigação ao ex-primeiro-ministro.
A Procuradora-Geral da República diz que se justifica, "por razões de gestão, organização e racionalização de métodos, fazer uso da prerrogativa hierárquica estabelecida na lei processual penal e determinar a aceleração processual do inquérito".
"Assim, concede-se o prazo de cento e oitenta (180) dias para a realização de todas as diligências de investigação consideradas imprescindíveis para o esclarecimento dos factos e definição das responsabilidades criminais, e para o necessário encerramento do inquérito", lê-se na nota.
TSF
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