Portugueses estão mais confortáveis no que toca a educação e ambiente, mas continuam a apresentar reservas face, por exemplo, ao trabalho e remuneração.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou esta sexta-feira os dados relativos ao Índice de Bem-estar (IBE) da população portuguesa entre 2004 e 2015.
Segundo um comunicado enviado às redações, o IBE evoluiu positivamente entre 2004 e 2011, tendo registado uma inflexão em 2012. Recuperou no ano seguinte e, em 2014, manteve essa recuperação, estimando-se uma continuação de crescimento para 2015, ano em que terá atingido os 118,4.
O IBE observa a evolução do bem-estar da população, recorrendo a dois índices sintéticos que traduzem duas perspetivas de análise: ‘Condições materiais de vida’ e ‘Qualidade de vida’.
Estes dois índices têm evoluído genericamente em sentidos opostos, com o primeiro a evidenciar uma tendência decrescente, e o segundo a apresentar uma tendência crescente.
‘Educação’, ‘Ambiente’ e ‘Participação cívica e governação’ são as componentes do bem-estar com evolução mais favorável no período analisado. Inversamente, os domínios ‘Trabalho e remuneração’ e ‘Vulnerabilidade económica’ são aqueles cuja evolução foi mais desfavorável.
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