A Alta-representante para a Política Externa da União Europeia (UE), Federica Mogherini, lamentou hoje que 2017 tenha arrancado com um atentado numa discoteca em Istambul, que fez pelo menos 39 mortos e 69 feridos.
"Continuaremos a trabalhar para prevenir estas tragédias", disse Mogherini na sua conta do Twitter.
"Os nossos pensamentos estão com as vítimas e os seus entes queridos", acrescentou.
Também no Twitter, o ministro dos Negócios Estrangeiros alemão manifestou hoje a sua consternação e dor pelo atentado terrorista cometido na discoteca turca.
"Estamos profundamente comovidos e partilhamos a dor da população de Istambul", disse Frank-Walter Steinmeier.
Na Alemanha vivem cerca de 3,5 milhões de cidadãos de origem turca, a primeira comunidade de origem imigrante do país.
Em França, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Jean-Marc Ayrault manifestou também a sua solidariedade no Twitter e disse estar "de todo o coração com a Turquia, terrivelmente golpeada nesta noite simbólica".
Por seu lado, o chefe da diplomacia italiana, Angelino Alfano, referiu que "a tragédia de Istambul faz lembrar que a luta contra o terrorismo não conhece pausas, nem festas, nem países ou continentes".
"É necessária unidade, a qualquer preço. A lágrimas não bastam. Devemos continuar a luta contra o terrorismo e combater juntos, para defender a nossa liberdade", disse o ministro italiano.
No ataque à discoteca, onde se celebrava uma festa de Ano Novo, morreram 39 pessoas, entre as quais 16 estrangeiras, e outras 69 ficaram feridas, segundo informou o ministro do Interior turco, Suleyman Soylu.
O atacante, que estava vestido de Pai Natal, fugiu e está em curso uma operação policial de busca e captura, acrescentou o governante.
Lusa
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Comentário: assim vai o mundo onde vivemos, tresloucados a liquidar vidas inocentes, quando alegravam na companhia de amigos ou não.
J. Carlos
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