sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Figuras e histórias para 2018

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Ipsilon
 
 
  Vasco Câmara  
 
Eles, as nossas histórias e as palavras do ano:
Madonna: recuperará a capacidade que já teve de saber que coisas estavam a acontecer exactamente no momento antes de acontecerem? Lisboa poderá fazer alguma coisa por ela
Fernando Pessoa: vai servir cicerone aos espanhóis, vai conduzi-los pela arte que se fez em Portugal no começo do século XX
Dulce Maria Cardoso: está sozinha com Eliete, algures durante o ano vai partilhá-la com os outros
Sérgio GodinhoNação Valente trá-lo à ribalta pela porta grande
Óscares: serão mais relevantes em 2018?
American Way of Life: há uma mostra na Cinemateca que nos lembra como fomos - nos anos 70 - espectadores sem medo
Björk: no anfiteatro natural do Couro vamos desfrutar da sua utopia
Bob Dylan: um Nobel nos palcos portugueses
Sharon Stone: quem a matou?
Streaming: permite-nos aceder a The Other Side of the Wind, de Orson Welles
James Baldwin: a edição do romance de estreia vem lembrar a sua dimensão de ficcionista
Eu sou a minha ficção: a experiência pessoal atravessa a edição literária deste ano, de David Lynch a Karl Ove Knausgaard
Susana Nobre: há vontade de filmar no cinema português, isto acima de tudo
Tânia Carvalho: três salas de Lisboa unem-se para mostrar todas as suas peças
Capitão Fausto: reinventaram-se no Brasil
Nuno Brandão Costa: a marca da Escola do Porto atenta às arquitecturas do mundo e à função social
Christiane Jatahy: a favorita dos programadores de dança está na agenda de Lisboa
Robert Mapplethorpe: pela primeira vez uma retrospectiva em Portugal

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