Protocolo de acordo para desenvolvimento de projetos de dinamização do turismo foi assinado hoje.
O Turismo Centro de Portugal e o Município da Lousã assinaram hoje, nos passos do concelho desta vila, um protocolo de acordo que visa o desenvolvimento de projetos de dinamização do turismo lousanense. O documento foi assinado por Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, e Luís Antunes, presidente da Câmara Municipal da Lousã.
O protocolo, que terá a duração de um ano, prevê a gestão, dinamização e divulgação, em parceria, da Feira do Mel e da Castanha, dos Festivais Gastronómicos e do Welcome Center das Aldeias do Xisto, entre outras iniciativas de promoção turística da Lousã. O investimento por parte do Turismo do Centro é de 20 mil euros.
“Queremos cada vez mais afirmar a Lousã como destino de excelência, forte e relevante naquele que é o panorama turístico da região Centro e no contexto nacional. Os eventos abrangidos por este protocolo vão promover o nome da Lousã e a atividade turística no Centro de Portugal”, assinalou Luís Antunes, durante a assinatura do protocolo. “É de enaltecer a liderança do Turismo Centro de Portugal, reconhecida a todos os níveis e com resultados comprovados pelos números e pelos prémios conquistados. Estamos determinados a que no futuro esta parceria seja reforçada”, acrescentou.
“Este investimento ultrapassa as fronteiras da Lousã, uma vez que é um concelho que empresta uma marca aos territórios adjacentes. As 27 Aldeias do Xisto têm o seu ‘welcome center’, a sua porta de entrada, na Lousã, mas estendem-se a concelhos como Miranda do Corvo, Castanheira de Pera, Arganil ou Góis, pelo que este protocolo tem impacto em vários territórios”, sublinhou Pedro Machado. “Por outro lado”, disse, “os eventos e produtos turísticos da Lousã são uma grande ajuda à diferenciação do território do Centro de Portugal e à sua singularidade. Os turistas procuram, cada vez mais, diferenciação e singularidade dos destinos onde vão: a Lousã alia estas duas características e, assim, gera atratividade para si e também para outros territórios”.
Não menos importante é o facto de a Lousã dispor de produtos turísticos que não se cingem ao turismo de natureza. “Temos de criar condições para que os turistas passem mais tempo na região. E isso consegue-se com produtos alternativos, complementares ao produto natureza, que atraiam visitantes 365 dias por ano”, defendeu ainda Pedro Machado.
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