Um navio de guerra russo “abordou agressivamente” o destroier USS Farragut, escolta do porta-aviões USS Harry S. Truman, no Mar da Arábia, provocando conflito.
A Rússia cria ocorrências dessas para testar técnicas dos adversários, e ao mesmo tempo treinar táticas de ataque. Criou incidente análogo no Pacífico, em agosto passado, quando a Força Aérea dos EUA interceptou bombardeiros nucleares perto do estado do Alasca, o qual a Rússia reclama, e que a propaganda putinista promete recuperar.
Putin disse que 13 navios quebra-gelo pesados entrarão em operação no Ártico em 2035, nove dos quais movidos por reatores nucleares, e alocou mais de US$ 2 bilhões para mais um quebra-gelo nuclear de alta tecnologia. Com este “Titanic” e sua frota complementar, Moscou espera apossar-se de uma artéria marítima de 6.000 quilômetros, entre a Europa e a Ásia, que rivalizará em importância com o Canal de Suez.
ABIM
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