Após a grande queda das cotações nas bolsas, decorrente da pandemia do coronavírus, a China (foco e disseminadora do vírus) comprou “a preço de banana” as empresas estrangeiras ativas em seu país.
A seguir, continuou adquirindo firmas europeias — de alta tecnologia ou simbólicas —, que estavam em apuros, usando nomes de fachada do Partido Comunista e do Exército Vermelho. Comprou a Volvo; a fabricante de pneumáticos Pirelli; o porto grego de Pireu; a agroquímica suíça Syngenta; a Amer Sports, de produtos esportivos; a Kuka, fabricante alemã de robôs para fábricas, e a Geely; assumiu 10% da Daimler Benz, indústria-símbolo alemã.
Os grupos de pesquisa Rhodium e Instituto Mercator de Berlim afirmaram que os novos compradores são agentes da política exterior chinesa.
ABIM
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