No Reino Unido, médicos e parteiras incitam as grávidas a serem vacinadas contra a Covid-19. Os números do Serviço Nacional de Saúde revelam que, atualmente, quase um quinto das pessoas gravemente doentes com COVID-19 são mulheres grávidas não vacinadas.
As estatísticas foram divulgadas no momento em que surgem, em Israel, provas de que o vírus pode causar graves problemas à futura mãe e ao bebé nas fases finais da gravidez.
"Pode-se apanhar a vacina em qualquer fase da gravidez e temos quantidades crescentes de dados que nos dizem que não aumenta o risco de aborto, não aumenta o risco de nado-morto", diz a doutora Jo Mountfield, vice-presidente do Colégio Real de Obstetras e Ginecologistas.
As infeções e mortes diárias pelo coronavírus na Rússia atingiram níveis máximos desde o início da pandemia. A taxa de vacinação completa que não chega aos 30% e o governo está a deixar a decisão sobre as medidas restritivas nas mãos das autoridades regionais. Os hospitais estão sob enorme pressão e o Kremlin limita-se a apelar à vacinação.
Em Itália chegou a hora de cinemas e restaurantes voltarem a abrir sem restrições. As discotecas também funcionam, mas com 50% da capacidade em espaços interiores e 75%, no exterior.
As novas regras aplicam-se às áreas com menos infeções e exigem o chamado Green Pass, com indicação de vacina, testes negativos ou recuperação da Covid-19.
Euronews
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