Em reunião com Presidentes das Juntas e Uniões de Freguesia do concelho foram destacados os investimentos realizados em 2022
A Câmara Municipal de Águeda reuniu com os presidentes de Juntas e Uniões de Freguesias do concelho, no Centro de Artes de Águeda, naquela que foi a primeira reunião do Conselho Executivo de Freguesias, onde foram apresentados os valores atribuídos durante 2022 para as freguesias e as prioridades para o corrente ano.
Em 2022, foram atribuídos 2.084.000 euros às Juntas e Uniões de Freguesia do concelho, que resultaram de acordos de execução (que se referem a fornecimento de materiais de construção e outros, bem como à gestão e manutenção dos espaços verdes, limpeza de vias, espaços públicos, sarjetas e sumidouros, entre outros); protocolos de colaboração e contratos interadministrativos para a realização de obras e projetos pelas freguesias; apoios para a aquisição de máquinas, viaturas e equipamentos.
A Câmara atribuiu ainda apoios para festividades, transportes com veículos próprios das juntas, refeições escolares e manutenção de percursos pedestres.
“Estas reuniões, que realizamos de forma regular com todas as freguesias, evidenciam um trabalho de proximidade e transparência, onde todos os presidentes definem prioridades de ação para as suas freguesias e conhecem a disponibilidade financeira que há para todos os investimentos que são realizados pelo concelho”, disse Jorge Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Águeda.
Esta é, defende, uma forma de trabalhar com as freguesias “aberta e transparente, de colaboração e cooperação”, em que todos conhecem os vários e abrangentes investimentos em curso ou em projeto, que “são resultados dos desejos e necessidades das freguesias” e que dependem de investimento municipal.
Refira-se que, nesta primeira reunião deste ano, que contou com a presença do Presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, do vereador Vasco Oliveira e de todos os presidentes das Juntas e Uniões de Freguesia do concelho, ficou acordado aumentar em 20% o valor dos acordos de execução, mantendo-se os critérios de distribuição pelas freguesias. “Acreditamos e apostamos na capacitação das Juntas para que possam, pela sua proximidade, responder às necessidades mais prementes das populações”, concluiu Jorge Almeida.
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