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Os 17 ativistas angolanos
acusados em coautoria de atos preparatórios para uma rebelião e um atentado
contra o Presidente deverão conhecer hoje a sentença do tribunal de Luanda,
arriscando uma pena de prisão superior a dois anos.
No decurso do julgamento, que
se arrasta desde 16 de Novembro, sempre rodeado de fortes medidas de segurança,
o Ministério Público (MP) angolano deixou cair a acusação de atos preparatórios
para um atentado contra o Presidente José Eduardo dos Santos.
Contudo, como disse a
procuradora Isabel Fançony Nicolau, as reuniões semanais realizadas entre Maio
e Junho de 2015 pelos ativistas, até à detenção numa destas sessões, não
serviriam apenas para ler um livro - de um dos réus, usado como prova -, mas
estes planeavam como concretizar os atos de rebelião, pedindo por isso a
condenação em coautoria.
Fonte: Lusa
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