Em 11 de Setembro de 2001 verificaram-se as demolições controladas de três edifícios do World Trade Center de Nova York; o ataque ao Pentágono através de um objecto voador sem asas e com capacidade perfurante e o desaparecimento de um avião nos EUA. Foi o crime do século. Os que o planearam e o cometeram eram indivíduos dentro do aparelho de Estado dos EUA – foi um inside job. Os seus executores precisavam forjar uma operação de falsa bandeira – e disseram-no antecipadamente no Project for A New American Century.
Ninguém de bom senso pode ser convencido pelas pseudo-explicações absurdas propaladas pelo governo americano, como se dois edifícios com estrutura de aço pudessem ruir com incêndios provocados por choques de aviões e um terceiro, o de número 7, ruísse "por simpatia" com os outros dois; ou como se um avião que ninguém viu e de que não há vestígios se houvesse chocado com Pentágono.
O segundo capítulo desta história é o encobrimento do crime. Durante 15 anos os media corporativos fizeram e fazem silenciamento ou desinformação. Nenhum dos chamados jornalistas "de investigação" debruçou-se sobre o caso. A censura é total. Para os media corporativos, o 11/Set tornou-se assunto tabu. O seu servilismo face ao poder é absoluto. Todo este caso do 11/Set, das guerras de agressão que se seguiram, da fascistização do regime nos EUA (Patriot Act, novo Ministério da Segurança Interna, leis de espionagem e devassa dos cidadãos, etc) é um "não assunto" para as corporações dos mass media.
Só os media alternativos e investigadores sérios dos EUA – engenheiros, arquitectos, físicos e muitos outros profissionais – analisam e denunciam as mentiras do governo estado-unidense. O avanço do nazismo na Alemanha deveu-se também a uma operação de falsa bandeira: o incêndio do Reichstag, em 1933, por apaniguados de Goering.
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