Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande (UFRG) criaram uma farinha de baratas (sic!), bem ao gosto dos extremistas ecológicos. Para preparar a nojenta farinha, as baratas são desidratadas e trituradas, sendo o resultado peneirado e misturado à massa para pães!
Ao obrigar o homem a comer insetos, a obsessão ambientalista o rebaixa ao nível dos bárbaros mais degradados. Segundo ela, a Terra não pode alimentar a humanidade sem uma drástica redução da população, alegação facilmente desmentível: apenas o Brasil produz alimentos para um bilhão e meio de pessoas, e poderá produzir ainda muito mais.
A “farinha” repugnante aguarda a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Mais um absurdo de uma época que se afastou da sabedoria característica da civilização cristã.
Fonte: ABIM
penso que o seresultado humano chegou ao
ao limite da degradação.
Mas o que esperar de umim mundo
sem Deus.
ao limite da degradação.
Mas o que esperar de umim mundo
sem Deus.