segunda-feira, 24 de abril de 2017

Hora de Fecho: A Dinastia Kim: factos, propaganda e rumores

Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Os Kim governam a Coreia do Norte desde o fim da última guerra mundial e parecem crer que sobreviverão à próxima. Folhear o álbum de família ajuda a compreender o enigmático regime de Pyongyang.
Um site oficial norte-coreano avisa Washington para não confundir o regime de Kim Jong-un com a Síria, em resposta aos avanços militares norte-americanos.
Afastado o cenário do duelo dos extremos, fica o cenário de uma luta entre a experiente Marine Le Pen e o "novato-sensação" Emmanuel Macron. O vencedor irá governar um país dividido. O que defendem?
O Presidente francês apelou ao voto em Emmanuel Macron e afirmou que a extrema-direita é um “risco” para o país. “Face a riscos destes, não é possível ficar indiferente", frisou.
França foi a votos para eleger o próximo presidente. Macron e Le Pen ficaram à frente na primeira volta e, por consequência, nas capas de muitos jornais em todo o mundo.
Tim Cook confrontou Travis Kalanick com a ferramenta que a Uber utilizava para espiar os utilizadores do iPhone quando a app estava desligada. Ameaçou-o que retirava a app da loja e Kalanick recuou.
A conselheira e porta-voz do Partido Popular na Câmara de Madrid, Esperanza Aguirre, demitiu-se de todos os cargos públicos, cinco dias depois da detenção do ex-presidente Ignacio González.
É o primeiro discurso público do ex-presidente dos EUA desde que saiu da Casa Branca e após três meses de férias. O encontro com os jovens na universidade será transmitido online.
Paulo César de Araújo escreveu a história de Roberto Carlos mas os livros ficaram no armazém. Nunca deixou de ouvir as canções e de adorar o rei: "Sou um dos milhões de amigos que ele desejou ter”. 
Opinião

Rui Ramos
As eleições presidenciais francesas revelaram outro país dividido pela questão europeia, e em que é improvável que a elite política consiga assegurar um governo efectivo. 

Alexandre Homem Cristo
O que há a festejar na (quase certa) eleição de Macron, na segunda volta, para além do facto de ele não ser Le Pen? Nada. Ele é um homem sozinho e sem força política para reformar uma França decadente

João Carlos Espada
A democracia liberal não pode nem deve hostilizar o sentimento nacional. Os partidos centrais da democracia francesa, agora seriamente enfraquecidos, fariam bem em reflectir sobre este tema.

Diana Soller
A primeira volta foi uma espécie de cemitério dos partidos políticos tradicionais. Macron “o dissidente” e Le Pen “a extremista” são filhos dos mesmos fracassos. São filhos da mesma França.

Manuel Villaverde Cabral
Dificilmente se encontrará uma maioria partidária capaz de dar à França as reformas que esta necessita de fazer, tanto por motivos domésticos como europeus, e que têm falhado nas últimas presidências.

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