O ladrar mediático-corporativo continua a prestar loas ao sr. Macron, supostamente o candidato que iria conter a "extrema-direita" em França. Tanto unanimismo da classe dominante é, no mínimo, de desconfiar. Assim, cabe perguntar: quem é realmente o candidato da extrema-direita?
O sr. Macron é um ex-banqueiro ao serviço dos Rotschilds, um homem do capital financeiro, defensor da globalização monopólica, do euro e da ditadura da UE. É nesse homem que o secretário-geral do Partido que se pretende comunista recomenda votar na segunda volta das presidenciais a fim, diz ele, de conter a "extrema-direita".
Posição mais digna e corajosa tem o candidato da esquerda, Melenchon, que se abstem de fazer recomendações de voto na segunda volta.
Na verdade, quem defende a libertação da França das garras do Euro e da UE; a indústria nacional ameaçada de deslocalização; os direitos sociais e o aumento dos salários reais dos trabalhadores; a distensão internacional e o combate à russofobia é a sra. Marine Le Pen.
Assim, a verdadeira extrema-direita francesa é representada pelo sr. Macron. Esse facto não pode ser alterado pela algazarra mediática.
Resistir.info
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