Luis Dufaur (*)
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Ele a repele dizendo que a coexistência “deixa que as pessoas se tornem hereges, negando a existência de Alá, amaldiçoando Alá, amaldiçoando seu profeta e amaldiçoando o Islã”. “Eles dizem que o castigo de apostasia deve ser abolido porque vai contra a coexistência. Ora, o castigo de apostasia é imutável e uma das grandes punições no Islã. O profeta Maomé disse: ‘Aquele que mudar de religião: mata-o’. Portanto, a coexistência no sentido de liberdade de religião é nula e sem significado, recusável e inaceitável”. Sobre a guerra de cconquista islâmica em andamento, ele esclareceu que “Alá disse: ‘Luta contra aqueles que não acreditam em Alá nem no Dia Final’. Alá fez do combate e da Jihad um quinhão contra a existência da heresia”. E ainda Maomé disse: “Incursiona pela causa de Alá, combate contra aqueles que recusam Alá. Alá fez do combate e da Jihad um quinhão contra a existência da heresia. Isso significa combate ofensivo – obviamente sob certas condições, como ter possibilidades de fazê-lo, por exemplo”. O testemunho é de tal maneira acabrunhador, que dispensa comentários. Porém, não acreditamos que ele mude a opinião dos arautos do “Islã, religião de paz”, que em nome de um falso ecumenismo não cessam de insistir em suas posições sectárias, contrárias à verdade conhecida como tal.
( * ) Luis Dufaur é escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM
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sexta-feira, 23 de junho de 2017
Sheik saudita: Maomé manda “matar os apóstatas"
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