O
SETOR PRIVADO, é aquele que realmente produz. Ele faz a
economia respirar.
O trabalho no setor privado produz RIQUEZAS para todos.
O
SETOR PÚBLICO, não produz riqueza alguma, mas é necessário
para gerenciar
o dinheiro dos impostos. E é alimentado pela sociedade que
paga impostos
mui altos, sem nenhuma contrapartida .Lamentavelmente!
O
SETOR PÚBLICO, é avantajado de forma tal, (aí está o erro
vital),que aqueles que
produzem e consomem (pagadores de impostos) precisam
RENUNCIAR muitos de seus desejos, de consumo e de investimentos,
para satisfazer a fome desmedida
do time governamental. Considero isso uma verdadeira
calamidade.
Calamidade
que precisa mudar para ontem...
A
fome insaciável do SETOR PÚBLICO fica claro, e transparente
nas contas
públicas sempre muitíssimo deficitárias, nos municípios,
nos Estados e no País.
Devemos
até os tubos... E o grosso do dinheiro arrecadado é sugado para
pagar os
juros da dívida.
É
uma vergonha descabida... Os homens do poder público não fazem o
básico: Não
cumprem as leis!
Apesar
disso, o SETOR PÚBLICO, sempre escorado pelas forças sindicais, não
aceita, em nenhuma hipótese a perda de privilégios, não aceita
reformas e é intransigente
até o limite do inimaginável.
O
que aconteceu em frente a Câmara de Vereadores de Curitiba, nesta
semana, beira
o absurdo. Francamente, eu acompanhei o episódio e não
compreendo tanta
insensatez por parte dos manifestantes. Carecem de raciocínio
lógico!
O
prefeito Rafael Greca, sabe que sem o PACOTAÇO, não haverá
recursos suficientes
para honrar dívidas...
O
SETOR PRIVADO precisa, além de apoiar, EXIGIR as reformas, as quais
levarão a
confiança para produzir, consumir e fazer a economia
girar.
Precisamos
acabar com o CORPORATIVISMO e premiar a MERITOCRACIA!
Aí
o país deslanchará...
*João António Pagliosa
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