João António Pagliosa |
Para muitos pagadores de impostos passou despercebida a magistral afronta ao dinheiro público, e aos princípios de moralidade, a exposição de arte “Queer”, financiada pela Lei Rouanet e divulgada pelo banco Santander e pelo movimento LGBT.
No
Brasil, só no Brasil, um absurdo deste quilate, é financiado pelo
governo.
É
incrível a hipocrisia e a maldade na cabeça desta gente, que não
avalia os desdobramentos de seus atos. Que vergonha expressar como
arte, uma verdadeira libertinagem sexual com forte estímulo à
homossexualidade para crianças e jovens em idade escolar. E, ainda
por cima, tripudiar e zombar do cristianismo e dos cristãos, na
figura incomparável de Jesus Cristo.
Para
quem gosta de jogar contra si próprio, o Santander não poderia
fazer melhor. Agora, usar dinheiro de impostos do povo brasileiro
para financiar uma aberração como a exposição “Queer”, é de
uma insensatez sem limites. Uma bofetada na cara daqueles que
acreditam em princípios éticos, e procuram viver em retidão.
“Queer” é pornografia pura... Pornografia que custou oitocentos
mil reais aos combalidos cofres públicos.
Curitiba,
16 de outubro de 2017.
João António Pagliosa
Engenheiro Agrónomo.
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