Dinheiro e meios humanos é o que pede a Associação dos Oficiais das Forças Armadas para voltar a concentrar o trabalho de combate aos incêndios.
A associação de militares reage com surpresa à decisão do Governo sobre a gestão das aeronaves, no combate aos incêndios.
O presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas, tenente-coronel António Mota, lembra que na Força Aérea falta dinheiro e militares.
António Mota lembra ainda que foi o poder político a afastar a Força Aérea do combate aos incêndios e que desde essa altura proliferaram os contratos com privados.
Entretanto, o gabinete do novo ministro da Administração Interna anunciou o reforço do número de aeronaves de combate aos incêndios.
O gabinete agora liderado por Eduardo Cabrita faz saber que a partir desta segunda-feira, até ao fim do mês, haverá um reforço de 17 aeronaves, quase o dobro do que já existia.
Um aumento de meios justificado pelo Ministério da Administração Interna com o regresso previsível das temperaturas elevadas.
Antena 1
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