domingo, 21 de janeiro de 2018

Carapinheira: Centro Social e Paroquial tem novos corpos sociais

CARAPINHEIRA Após homologação pelo ordinário diocesano, os novos corpos sociais do Centro Social e Paroquial da Carapinheira pretendem colocar a Carapinheira no seu lugar a nível de apoio social.
No final da missa vespertina de ontem, sábado, 20 de Janeiro, pelas 21h00, foi apresentada à comunidade a nova equipa dos órgãos sociais do Centro Social e Paroquial da Carapinheira (CSPC), para o quadriénio 2018/2022.
Trata-se de uma equipa alargada e renovada, composta de elementos de reconhecida intervenção sociocomunitária e cultural da freguesia, que pretende imprimir “uma abertura e uma maior proximidade à comunidade, incutindo a importância do Centro Social” no intuito de “prosseguir a dinamização das valências sociais do CSPC” e, de um modo particular, “desenvolver esforços no sentido de procurar concluir a construção do Lar Nossa Senhora das Dores”.
Esta equipa foi escolhida pelo Conselho Económico Paroquial e proposta ao ordinário diocesano que a homologou. Assim, a direcção é constituída pelo Pe. Francisco Morais Silva (actual pároco da paróquia) como presidente; Vítor Manuel Monteiro Travassos, vice-presidente; José Rama Ferreira, secretário; Cristina José Martins Figueira Travassos, tesoureira; e os vogais António Alves Martins Pimenta, Fernando Manuel Bessa Sousa Brites, Florival Rama Monteiro, José Pires Marques de Matos e Lucinda Rama Santos. No conselho fiscal foram empossados Maria Elisa Duarte Santos, como presidente, e os vogais José Pedro de Sousa Marques e Carlos Filipe Dias Marques.
De recordar que o CSPC, nascido por impulso do Pe. José Carraco dos Reis Marques e de um grupo de paroquianos reunidos em Grupo Sócio Caritativo, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, cuja constituição foi publicada no Diário da República de 27.12.83, e cujos estatutos foram recentemente remodelados e aprovados canonicamente em 2 de Dezembro de 2015, com chancela do Vigário-geral da Diocese de Coimbra, Pe. Dr. Pedro Carlos Lopes de Miranda.
Aldo Aveiro

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