O vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS João Galamba vai substituir Jorge Seguro Sanches no cargo de secretário de Estado da Energia, pasta agora sob tutela do novo Ministério do Ambiente e da Transição Energética.
Esta nomeação consta do site da Presidência da República e é acompanhada de uma alteração orgânica no Governo, já que a Secretaria de Estado da Energia antes estava sob tutela do Ministério da Economia.
O primeiro-ministro justificou esta mudança orgânica no seu executivo para dar uma nova centralidade à política de transição energética no âmbito do combate às alterações climáticas.
Além de vice-presidente da bancada socialista, João Galamba, deputado eleito pelo círculo de Coimbra, é membro do Secretariado Nacional do PS e foi porta-voz deste partido até maio último.
João Galamba nasceu em Lisboa, em agosto de 1976, é licenciado em economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e “concluiu a parte letiva do Doutoramento em Ciência Política na London School of Economics.
Deputado do PS desde 2009, João Galamba foi também coordenador da bancada socialista na Comissão de Orçamento e Finanças e substitui na Secretaria de Estado da Energia Jorge Sanches Seguro, que, por sua vez, foi membro do Secretariado Nacional do PS sob a liderança de António José Seguro (2011/2014).
Recordamos que João Galamba foi eleito deputado pelo circulo eleitoral de Coimbra, deixando assim vago um lugar no parlamento para outro camarada da cidade dos estudantes.
Helena Freitas, Pedro Coimbra, João Galamba, Elza Pais,João Gouveia, Mário Ruivo, Cristina de Jesus, Rosa Isabel Cruz e André Gomes são os candidatos efectivos apresentados pelo PS nas legislativas de 2015, ano em que o PS elegeu 4 dos 9 deputados eleitos pelo distrito.
A cabeça de lista Helena Freitas abandonou a Assembleia da Republica para assumir a liderança da Unidade de Missão para o Interior, de onde saiu após o incêndio de Pedrógão Grande. O seu lugar no Parlamento foi ocupado por João Gouveia.
Mário Ruivo, sexto da lista de candidatos a deputados, poderá, se assim o desejar, regressar ao Parlamento, depois do seu rival Pedro Coimbra e António Costa o terem relegado para lugar não elegível.
Fonte: NDC
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