A matéria principal da edição da revista Catolicismo deste mês apresenta resumidamente a vida de Martinho Lutero, o frade apóstata que perpetrou a Revolução Protestante (1517). Não como essa vida é descrita por certos historiadores protestantes — “maquiada” a fim de não chocar os que se filiaram à seita protestante —, mas fundamentada em grandes e idôneos historiadores. Sem as distorções cosméticas, mostra-se a verdadeira biografia de Lutero, sobre quem muito se fala, mas pouco se conhece como realmente ele foi — um depravado impostor que causou graves danos à Igreja e ao mundo, espalhando suas funestas teses heréticas. Este fato é confessado até mesmo por comparsas, que colaboraram com ele na fundação e difusão do protestantismo.
“Pelos frutos se conhece a árvore”, e os péssimos frutos produzidos pela pseudo Reforma Protestante nos levam a conclusões seguras sobre a “árvore luterana”. Para conhecer esses frutos, basta ler a referida matéria de capa de Catolicismo. Conheceremos também os efeitos das suas sementes, que geraram em diversos países outras árvores abomináveis: inúmeros falsos profetas e falsos pastores, que desviaram multidões de almas da única Religião verdadeira, a Santa Igreja Católica Apostólica Romana.
Além da suma importância dessa matéria, ela é também muito atual, para evitarmos os erros de um falso ecumenismo que se difundiu nos ambientes católicos. Ainda recentemente, o Cardeal Raymond Burke denunciou, por meio do site TheWandererPress (10-1-19), que há um projeto de converter a Igreja em uma denominação protestante; e que, com base em um conceito vago de “sinodalidade”, se está relativizando o ministério papal e promovendo uma revolução semelhante à dos “reformadores” protestantes.
O Prelado alertou que a Igreja não pode ter os mesmos ensinamentos e disciplinas protestantes. Questões fundamentais e inegociáveis são, por exemplo, os erros protestantes concernentes à Eucaristia e ao matrimônio.
ABIM
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