Quatro das sete Cidades Criativas que a UNESCO reconhece em Portugal estão na região Centro.
Estas duas cidades do Centro de Portugal juntam-se assim a outras localidades da região que já integram a restrita lista de Cidades Criativas da UNESCO, nomeadamente Idanha-a-Nova, Cidade Criativa da Música desde 2015, e Óbidos, Cidade Criativa da Literatura também desde há quatro anos.
“Quatro das sete Cidades Criativas que a UNESCO reconhece no nosso país estão no território do Centro de Portugal, o que diz muito sobre a dinâmica vibrante que se vive nesta região. A música, a literatura, o artesanato e as artes populares são partes integrantes das tradições do Centro de Portugal e da essência de quem por aqui vive. Felicito as Caldas da Rainha e Leiria, como já há quatro anos felicitei Idanha-a-Nova e Óbidos, por mais esta extraordinária e justa distinção”, sublinha Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal.
A rede de Cidades Criativas conta agora com 246 cidades em todo o Mundo e com um total de sete cidades em Portugal. Às quatro do Centro de Portugal, juntam-se Braga, Amarante e Barcelos.
O Centro de Portugal orgulha-se de incluir igualmente no seu território locais e cidades inseridos em outras redes com que a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) distingue sítios de exceção a nível internacional.
São os casos da rede Património Mundial, com os Mosteiros de Alcobaça e Batalha, a Universidade de Coimbra, Alta e Sofia, o Convento de Cristo em Tomar e parte dos Sítios de Arte Rupestre do Vale do Côa; da rede de Geoparques Mundiais, com o Geoparque Naturtejo, e em breve, do Geoparque Estrela; e da Rede Mundial de Reservas da Biosfera, com as Berlengas, parte do Tejo Internacional e parte do Paul do Boquilobo.
"O Centro de Portugal destaca-se na cultura e tradições, como se destaca no património e na natureza. O facto de reunir todas estas características num mesmo território é o que torna esta região tão diferenciadora e que atrai cada vez mais visitantes, ano após ano", acrescenta Pedro Machado.
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