O Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras acolheu no dia 21 de janeiro a 14.ª reunião da Comissão Distrital de Defesa da Floresta de Lisboa.
Presidiu a esta reunião o diretor da Direção Regional da Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas. Rui Pombo, que foi acompanhado na mesa pelo presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Bernardes, por Hugo Santos (2.º comandante operacional distrital do Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa), Lourenço Lopes (chefe da Secção do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente do Comando Territorial de Lisboa da Guarda Nacional Republicana) e António Ravasco (coordenador regional de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas).
Marcaram presença nesta reunião todas as entidades e agentes com competência e responsabilidade na Defesa da Floresta Contra Incêndios no distrito de Lisboa, nomeadamente Forças Armadas, associações de produtores florestais, Infraestruturas de Portugal, Rede Elétrica Nacional, Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais e técnicos dos gabinetes técnicos florestais dos municípios do distrito de Lisboa e da OesteCIM.
A reunião teve como objetivo efetuar o balanço do ano de 2019 relativamente ao Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, nomeadamente no que concerne à vigilância, deteção e fiscalização e prevenção estrutural. Nesta reunião foi ainda criada uma comissão técnica especial para “Análise de Gestão de Combustíveis – 2020”. Relativamente a outros assuntos abordados na mesma, foi apresentado por Pedro Marques, da Rede Elétrica Nacional, o trabalho que esta entidade tem vindo a realizar no âmbito da constituição das Faixas de Gestão de Combustível, tendo Pedro Carrinho, da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, apresentado o Plano Nacional de Gestão Integrada de Fogos Rurais, o qual se encontra em consulta publica até 5 de fevereiro.
Nesta reunião houve ainda espaço para debate, tendo nesse período as diferentes entidades presentes trocado ideias sobre a Defesa da Floresta Contra Incêndios, nomeadamente no que se refere ao funcionamento das torres de vigia, às equipas de sapadores florestais e aos respetivos planos municipais.
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