Paulo Freitas do Amaral, membro do Partido político mais recente em Portugal denominado "Nova Direita", aprovado no dia de ontem pelo Tribunal Constitucional, afirma que a atitude da Aliança Democrática de apagar o seu primo direito Diogo Freitas do Amaral da História da fundação da AD é uma tentativa de revisionismo histórico que nada dignifica a História da democracia portuguesa.
Estas afirmações acontecem após a comunicação social nacional ter noticiado que Diogo Freitas do Amaral foi literalmente apagado dos vídeos de campanha da AD passados na sua apresentação e das afirmações de Hugo Soares do PSD para as televisões onde negou a participação de Diogo Freitas do Amaral na fundação da Aliança Democrática.
Paulo Freitas do Amaral, professor de História, afirma que a História de Portugal, não se pode simplesmente apagar e que os valores defendidos por Diogo Freitas do Amaral e que permitiram à população portuguesa ter tido no pós 25 de abril uma opção de votar à direita não pode ser apagada.
O membro da comissão instaladora da Nova Direita que faz parte da equipa de Ossanda Liber afirma ainda que uma coligação de direita que renega a sua própria História não poderá ser uma opção a ter em conta nas próximas eleições de dia 10 de março.
Paulo Freitas do Amaral
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