Trio de
ataque |
Maria
Luís Albuquerque, é uma das quatro mulheres que Passos Coelho chamou para
assumir a vice-presidência do partido. À ex-ministra das Finanças juntam-se
Sofia Galvão, Teresa Leal Coelho, Teresa Morais, Jorge Moreira da Silva e Marco
António Costa.
Sobre a
escolha de Maria Luís Albuquerque, Passos Coelho alegou que a antiga ministra
das Finanças é um dos "melhores recursos" do partido. "Ela tem
muito para dar ao país e ao partido também. É uma pessoa que tem não apenas uma
grande qualidade técnica mas também muita qualidade política e gosto de aproveitar
sempre todos os nossos melhores recursos", vincou o líder do PSD.
Os nomes
foram anunciados hoje à tarde no congresso do PSD pelo líder do partido numa
apresentação breve aos militantes. José Matos Rosa será o secretário-geral,
completando assim a equipa da Comissão Permanente, órgão de direcção mais
restrito do PSD.
O
ex-ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, foi o escolhido para encabeçar
a lista ao Conselho Nacional do PSD, órgão máximo entre congressos. Há dois
anos, Passos Coelho escolheu para este lugar o ex-dirigente do PSD e antigo
ministro Miguel Relvas, que comunicou recentemente o desejo de deixar de ocupar
qualquer cargo partidário. A Marques Guedes junta-se ainda o autarca Ricardo
Rio.
Uma das
novidades anunciadas por Pedro Passos Coelho foi o Conselho Estratégico,
"órgão estatutário que vai ser pela primeira vez preenchido" - a
escolha recaiu em José Matos Correia, que vai presidir a este departamento.
O desafio
autárquico, como já era previsível, será coordenado por Carlos Carreiras. O
líder do PSD voltou a frisar que espera que esse trabalho "possa conduzir
ao melhor resultado possível que é a vitória nas Autárquicas", tendo ainda
no horizonte a presidência da Associação Nacional de Municípios.
Os nomes
propostos para os órgãos nacionais por Pedro Passos Coelho foram esta tarde
anunciados pelo líder do partido ao congresso. A votação será feita amanhã de
manhã, resultando numa equipa que, pela primeira vez, terá as mulheres em
maioria.
Fonte:
Lusa
Comentário:
se os políticos não são todos iguais, digam-se onde está a diferença? Este caso
o que exemplifica? Quem não tem nada a temer sai de cena, desmarca-se. A
politica serve de capa para protecção|impunidade para não responder por actos praticados
que lesaram o País.
J. Carlos
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