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A
concessionária da A14 admite que a reparação da estrada, em Montemor-o-Velho,
onde hoje ocorreu um aluimento do piso, cortando o trânsito no sentido
Coimbra-Figueira da Foz, demore seis a sete semanas.
"Com
base naquilo que é possível observar agora", devem ser necessárias
"seis a sete semanas para restabelecer a normalidade da circulação",
nos dois sentidos, na autoestrada que liga Coimbra à Figueira da Foz, disse à
agência Lusa fonte da Brisa, empresa concessionária da via.
O
abatimento do piso da autoestrada, pelo quilómetro 10, na zona de
Montemor-o-Velho, hoje, pelas 17:44, obrigou ao corte do trânsito na via no
sentido Coimbra-Figueira da Foz.
No
sentido contrário (Figueira da Foz-Coimbra), a circulação automóvel
processa-se, ali, limitada à faixa de rodagem da direita, uma vez que a faixa
da esquerda também foi parcialmente afetada pelo abatimento do piso.
Os dados
entretanto recolhidos por técnicos da Brisa, deslocados para o local, e o
conhecimento que a empresa tem da situação onde o piso cedeu, e para onde tinha
prevista uma intervenção, não permitem que se possa "excluir a hipótese de
o trânsito vir a ser interrompido nos dois sentidos", acrescentou a mesma
fonte.
O
trânsito entre Montemor-o-Velho e Figueira da Foz está a ser desviado, a partir
do nó de Montemor-o-Velho, por vias secundárias, pelas normalmente designadas
estradas do campo, disse à agência Lusa fonte do Destacamento de Trânsito da
GNR.
A
"alternativa natural" à A14 seria, no entanto a antiga Estrada
Nacional (EN) 111, mas esta está interdita ao tráfego, num dos seus troços,
entretanto municipalizado, onde decorrem obras.
A Câmara
da Figueira da Foz, responsável por aquele lanço da EN111, vai "procurar
criar condições" para que esta estrada possa ser utilizada dentro do mais
curto espaço de tempo possivel, adiantou a Brisa.
O
abatimento do piso na A14 terá resultado do colapso de uma conduta de
escoamento de água, admitiu à Lusa fonte da GNR.
Fonte: Lusa
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