segunda-feira, 12 de setembro de 2016

O SEXO COM ROBÔS ESTÁ PARA BREVE (E VAI SER MUITO MELHOR)


 
(dr)
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Segundo diversos especialistas citados na imprensa internacional, os robôs sexuais vão ser melhores do que os humanos – e há mesmo quem adiante uma data para que tal aconteça: em 2050 poderemos assistir a celebração de casamentos entre humanos e robôs.
O crescente realismo dos “robôs sexuais” tem levado a um aumento da sua popularidade – e há quem acredite piamente que as máquinas podem mesmo vir a substituir a companhia humana.
Em entrevista ao Daily StarJoel Snell, especialista em robótica da Universidade de Kirkwood, no Iowa, Estados Unidos, diz que por causa da sua capacidade de serem programados, os robôs iriam “corresponder mais facilmente” às necessidades sexuais do seu proprietário do que um companheiro humano.
Segundo Snell, esta nova modalidade sexual poderá ser muito “viciante”, porque os robôs estão sempre disponíveis e nunca rejeitariam o seu parceiro.
Snell considera mesmo que os robôs poderiam vir a ser melhores a fazer sexo que os humanos, pois tal como substituíram o homem em outras atividades, podem também superiorizar-se ao ser humano nas atividades sexuais.
A possibilidade já tinha sido avançada em 2012, num estudo de Ian Yeoman e Michelle Mars, onde é discutida a possibilidade de, em 2050, o famoso Red Light District, em Amsterdão, oferecer acompanhantes robô – livres de qualquer tipo de doenças sexualmente transmissíveis.
Para além disso, o advento e massificação da robótica sexual irá também permitir, por exemplo, que qualquer um possa ter em casa a sua própria Scarlett Johansson
Mas Kathleen Richardson, investigadora na área da Ética na Robótica, na Universidade de Montfort em Leicester, realça, em entrevista à Sky News, que o uso destes androides “vai aumentar o isolamento dos seres humanos”.
Richardson, que dirige a Campaign Against Sex Robots, considera que o principal problema é “as pessoas acharem que os seus desejos, as suas necessidades mais complexas podem ser satisfeitas por objectos inanimados”.
“Basicamente, por coisas”, diz Richardson.
ZAP / Bom Dia

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