Fernando Vumby | opinião
Por aquilo que conheço do MPLA quero mesmo acreditar que á esta altura todos os esquemas já foram montados para criar dificuldades de observação e avaliação imparcial do processo eleitoral ate mesmo aos observadores indicados por eles próprios para jogarem no seguro, pois eles sabem que o mínimo descuido já eram.
Em Angola com o MPLA no poder, o voto é uma ilusão, observadores é a outra pimpa, pois tudo acaba manipulado pelas empresas contratadas pelo regime pagos á preço de ouro das quais os observadores não terão possibilidades nenhumas para analisar todo o sistema electrónico utilizado para a contagem e manipulação dos votos.
Há regras e código de conduta para observadores que mesmo facilitando as batotas os observadores são forçados a respeitar porque se diz , por respeito a soberania angolana exemplo concreto se ate uma CNE (Comissão Nacional Eleitoral) que é ás vistas de qualquer angolano de bem a pior farsa nacional ainda assim os observadores estarão submissos a ela.
A importância de observadores internacionais seria vista de outra maneira se estivéssemos perante eleições democráticas genuínas como expressão de soberania que pertence ao povo de um país e a livre expressão da sua vontade constituísse a base da autoridade e legitimidade do governo.
O que não é o caso de Angola onde todas as eleições sempre foram uma autentica farsa, batota e onde as palavras de um ladrão, sujo e corrupto (JES) vira lei para uns aplaudirem se orgulhando em estarem ao serviço da bajulação, enquanto outros se limitando gritando dias e noites nos microfones denunciando repetidamente aquilo que a nação inteira já sabe, por falta de coragem para cuspirem no rosto dos criminosos que (des) governam o país.
O que não é o caso de Angola onde todas as eleições sempre foram uma autentica farsa, batota e onde as palavras de um ladrão, sujo e corrupto (JES) vira lei para uns aplaudirem se orgulhando em estarem ao serviço da bajulação, enquanto outros se limitando gritando dias e noites nos microfones denunciando repetidamente aquilo que a nação inteira já sabe, por falta de coragem para cuspirem no rosto dos criminosos que (des) governam o país.
PARVO É QUEM ACREDITA QUE OS OBSERVADORES VÃO TRAVAR OS PLANOS PARA A BATOTA
De que nos vale haver observadores que terão apenas a missão de observar o ato eleitoral tipo gente assistindo um jogo de futebol sem possibilidades de anular um golo que todos viram foi posto com as mãos, mas o árbitro diz que foi um golo limpo?
O grande mal da nossa oposição política em particular e do povo no geral é não se mentalizar de que estamos perante um grupo de criminosos e como todo criminoso sua tendência para maldade está sempre presente no seu dia a dia e em todos os atos da sua vida.
Só um parvo ou idiota pode acreditar que o MPLA dará aos observadores sejam eles nacionais ou internacionais, chamem-se eles como se chamarem todas as possibilidades reais de fiscalização em profundidade inclusive dos mecanismos eletrónicos de contagem de votos.
E é este permanente ignorar do carácter criminoso do amontoado de gente que vocês consideram de governantes que tem feito a cada dia que passa os angolanos estarem cada vez mais mergulhados no lamaçal de merda em que se encontram desde mais de 40 anos.
Mesmo sendo estes observadores individualidades de prestígio reconhecido internacionalmente em Angola para enfrentar a qualidade de bandidos que (des) governo o país não é fácil , dado o seu poder espetacular nojento e sem vergonha na cara em não se assumirem como criminosos mesmo quando o são ás vistas de toda gente.
O MPLA sabe e tem consciência de que sem fraude não há outra chance em continuar no poder mesmo com todo o trungungo que se lhe conhece e por isso não vai eliminar uma única virgula se quer do seu projeto, disto podem estar certos.
Assim como também sabe que poderá haver alguns protestos por parte dos batotados depois da batota consumada, mas depois de alguns surrados, uns presos e alguns mortos para intimidar ainda mais, no fim vai ficar tudo como se nada fosse num país especial com um povo especial em nome da paz dirá depois a oposição política quero mesmo acreditar.
Assim como também sabe que poderá haver alguns protestos por parte dos batotados depois da batota consumada, mas depois de alguns surrados, uns presos e alguns mortos para intimidar ainda mais, no fim vai ficar tudo como se nada fosse num país especial com um povo especial em nome da paz dirá depois a oposição política quero mesmo acreditar.
DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA COM O EXÉRCITO, POLICIA E SECRETAS É UM OUTRO CENÁRIO QUE PODEMOS ADMITIR DEPOIS DA BATOTA ELEITORAL?
Não propriamente para comemorarem a batota, mas sim como sinal á nação e aos angolanos criando um clima de medo generalizado de que não vale pena resmungar e nem refilar que houve batota eleitoral.
Não seria a primeira vez que os próprios generais de (meia tigela) e seus comandados fardados ou á civil vestiriam as fardas para o apronto operacional circulando com frequência particularmente diante das residências das altas chefias da UNITA, pois é mais da UNITA que o regime teme segundo ate mesmo vozes militares.
E como sempre para este tipo de operações nunca faltam os voluntários entre Nandós e outros para serem eles próprios á coordenarem e elaborarem toda estratégia para intimidar a nação inteira e os conhecidos como os mais refilões da tristemente pobre, tímida e quase resignada oposição política nacional.
Mas, desta vez, quem sabe se a coisa corre a favor dos batotados?
Pois há ainda quem acredita a coisa até poder rebentar partindo mesmo de dentro para fora, dado as brigas e rivalidades dentro do próprio reino de ladrões, corruptos e assassinos mal cheirosos e sem vergonha na cara forçosamente considerados governantes.
Estou a imaginar a quantidade de canhões e blindados posicionados cercando todas a imediações de um palácio vazio, pois em dias como estes os bunkers e túneis secretos com ligações ao alto mar para fuga, são os mais aconselháveis e estão preparados desde há mais de dois anos para no caso da coisa pegar fogo segundo fontes da secreta externa.
Estou a saber mesmo agora que afinal já tem havido manobras conjuntas entre forças especiais que ninguém sabe o nome, com simulações para estarem preparadas na eventualidade do barril de pólvora explodir á qualquer momento.
E dado o montante investido em armamento sofisticado (M270) entre outros, comprados aos EUA, Rússia , China , Coreia do Norte onde os intermediários ganharam fabulosas comissões para serem operados por cidadãos estrangeiros ao serviço exclusivo de (JES & CASA MILITAR) não me espantará se desta vez algumas unidades de lança -raquetes forem vistas circulando pela cidade de Luanda especialmente.
Fórum Livre Opinião & Justiça | Fernando Vumby
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