Mais dois moçambicanos, sendo um habitante no Reino da Suazilândia e outro na República da África do Sul, tentaram, sem sucesso, obter bilhetes de identidade usando nomes diferentes dos que já tinham fornecido às autoridades quando trataram a mesma documentação à primeira vez, disse à imprensa Alberto Sumbana, porta-voz da Direcção Nacional de Identificação Civil (DNIC).
Há dias, duas moçambicanas residentes nos países em alusão foram igualmente encontradas nas malhas de falsificação de documentos.
Nesses casos, para lograr os seus intentos, a mulher que vive na Suazilândia usou um assento de nascimento de um outro indivíduo para tratar bilhete de identificação, ignorando o facto de o legítimo dono já constar da base de dados daquela instituição do Estado.
A moçambicana que vive na África do Sul também quis obter mais um documento de identificação recorrendo a outros nomes.
Já na semana finda, seis indivíduos foram descobertos na mesma situação, de acordo com Alberto Sumbana.
Dos visados, consta um indivíduo de origem nigeriana, acusado de uso de uma cédula de nascimento falsa, com a qual pretendia de tratar um bilhete de identidade.
Aliás, depois de alguns cidadãos de nacionalidade portuguesa terem também ensaiado uma obtenção fraudulentamente bilhetes de identidade, Alberto Sumbana disse a jornalistas que mais um lusitano foi encontrado nas malhas do mesmo tipo de crime.
O porta-voz disse que se pode interagir com as autoridades a respeito de quaisquer assuntos relativos a bilhetes de identificação através da linha verde 800200400. Os cidadãos podem ainda contactar directamente os serviços de identificação civil nas suas áreas de jurisdição, incluindo nos distritos e postos administrativos.
Fonte: Jornal A Verdade, Moçambique
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