jnbg121103 braga miguel macedo,secretario de estado da justica visita hospital sao marcos e inaugura gabinete medico legal/morgue lisa soares
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O homem de 50 anos foi visto por três médicos diferentes. Todos confirmaram que estava morto
Um preso do Centro Penitenciário das Astúrias, cuja morte tinha sido certificada, este domingo, pelos serviços médicos, estava, afinal, vivo. O recluso, G.M.J., acordou minutos antes de o médico legista iniciar a autópsia, no Instituto de Medicina Legal, para onde o corpo foi transferido já num saco mortuário, de acordo com o jornal La Voz de Asturias.
No dia anterior, o preso, de 50 anos, tinha apresentado alguns sinais de indisposição no dia anterior, mas foi só quando os guardas chegaram à sua cela para a contagem matinal que o encontraram sentado numa cadeira em estado inconsciente e sem aparentes sinais de violência. No entanto, todas as tentativas de perceber sinais vitais revelaram-s e infrutíferas e o óbito foi declarado.
O "cadáver" foi então transportado para o Instituto de Medicina Legal de Oviedo para se proceder à autópsia, ao mesmo tempo que a penitenciária comunicava à família a morte,
Foi a equipa de medicina forense que percebeu que o homem estava vivo, quando começou a ouvir ruídos vindos do interior do saco onde estava o corpo que se preparavam para autopsiar. Quando abriram o saco, descobriram que G.M.J., afinal, estava vivo.
O recluso foi transferido para o Hospital Universitário Central das Astúrias onde permanece escoltado pela Guarda Civil.
Foi aberta uma investigação para esclarecer as circunstâncias em que ocorreu a declaração do óbito, tendo em conta que o preso foi visto por três médicos antes de ser enviado para a morgue.
Fonte: DN
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