domingo, 14 de janeiro de 2018

Não adianta embutar o imprevisto, nem virar a cara para o lado.

Caros Amigos!

Está na hora de decidir
Como é do conhecimento público, a ADASCA realizou ontem (dia 13 de Janeiro) mais uma sessão de colheitas de sangue no seu Posto Fixo, localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso.

Com satisfação registámos uma boa adesão, mas, podia ser superior, se o comodismo e a indiferença não se instalassem na vida dos cidadãos. Ai daqueles que continuam a pensar que os outros é que necessitam, que se desenrasquem. Se o leitor é um dos que pensa assim, saiba que uma em cada três pessoas necessitará de componentes sanguíneos ao longo da vida, logo é importante percebermos que a qualquer momento qualquer um de nós pode precisar.

Sabemos que nem todas as pessoas podem doar sangue, pelas mais diversas razões, nomeadamente aquelas que se relacionam directamente com a saúde. Sou dos que jamais posso cumprir com este dever cívico, tendo em conta que fui operado ao coração, consequentemente alvo de transfusões. No entanto, sempre fui saudável. De dador de sangue regular passei repentinamente a receptor

Alguém doou para eu receber. Obrigado a esse/a dador/a, pois a sua dádiva salvou a minha vida, esta é a pura realidade. Não adianta embotar o imprevisto, nem virar a cara para o lado.

Para os que ainda não sabem, a ADASCA no seu Posto Fixo passou a realizar sessões colheitas de sangue, todas as 4ª.s feiras das 15 horas às 19:30 horas, ainda todos os Sábados, entre as 9 horas e as 13 horas, num total de 110 sessões agendadas para o corrente ano.

Portanto, desculpas só para os que não podem mesmo. Para os que podem e não o fazem, podem ser surpreendidos...

Doar sangue não emagrece, não engorda como também não cria habituação, como ainda se ouve por ai, bem pelo contrário, faz bem à saúde, com a mais valia do dador ser controlado com regularidade.

Os interessados em aderir à dádiva podem consultar as datas e horários pelo link www.adasca.pt.

Está na hora de decidir.

Como sempre ao dispor,


J. Carlos

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