Bruno de Carvalho arrasou tudo e todos no discurso de vitória.
Após Bruno de Carvalho alcançar uma vitória esmagadora na Assembleia Geral do Sporting, em que alcançou 89,55 por cento dos votos em três premissas (estatutos, regulamento disciplinar e continuidade dos órgãos sociais), o presidente dos leões fez questão de arrasar a concorrência direta - Benfica e FC Porto, os meios de comunicação social e deixa um sério aviso aos representes do Sporting nas televisões.
"Hoje foi a prova que estamos com um Sporting pujante e queremos um Sporting diferente. Não há volta a dar. Não há nem grupos, nem grupinhos, há órgãos sociais que fazem a questão de nos servir"
"Que fiquem desenganados os nossos rivais que andam a dizer que nós andamos a esconder e-mails. Que os revelem. Nunca seremos a vergonha que eles são [Benfica e FC Porto].
"Somos sportinguistas e hoje ficou provado que somos a maioria ruidosa. Vocês todos pediram para que eu fizesse alterações: certo, estou nessa disposição, mas para fazer essas alterações e ir menos ao facebook, então os sportinguistas vão ter de se movimentar relativamente a militância. E eu passo explicar".
Ponto número 1: "A partir de hoje não compramos mais nenhum jornal desportivo";
Ponto número 2: "Não vejam nenhum canal português de televisão (à exceção da Sporting TV, como é óbvio)";
Ponto número 3: "Não peçam ao presidente do Sporting para mudar. Os meios de comunicação social vão ter 3,5 milhões de pessoas que não os vão ligar nenhuma. É muito mais pornográfico estarem esses meios de comunicação a acompanharem-nos. O ponto número três e vou sublinhar: não quero mais representantes do Sporting em programas de televisão. Nenhum sportinguista aceite ser representante em programas de televisão, aí sim vou parar de colocar publicações no facebook".
"Hoje temos de interpretar os resultados em que nos deram mais responsabilidade e a vossa confiança vai ser retribuída com compaixão, com devoção, dedicação e muita glória".
Fonte: Noticiasaominuto
Comentário: Os jornalistas têm a faca e o queijo na mão para cortar o mal pela raiz: deixar de dar espaço a este sujeito nos seus órgãos de imprensa. Mais, os Conselhos de Redacção devem tomar medidas sérias, caso não o façam os seus jornalistas podem corre risco de vida, serem agredidos gratuitamente.
J. Carlos
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