Este é o mais recente musical da ContraCanto.
Depois de Aristides, a Associação Cultural apresenta um novo original, que aborda uma problemática extremamente atual e pertinente – a demência, sensibilizando para a necessidade dos afetos e da dignidade do ser humano no final de vida.
Com encenação e direção artística de António Leal e texto de Sandra Leal, música original de António Leal e Simon Wadsworth, o novo musical estreia no dia 29 de março, às 21h30, no Centro Cultural de Carregal do Sal onde subirá à cena também nos dias 30 (16:00 e 21:30) e 31 (21:30).
A 10 de Abril “Nem tudo o tempo levou” é apresentado no Centro Cultural de Tábua pelas 21:30.
O elenco integra Carla Andrino (“Doce Tentação”, “Espírito Indomável”, “A Outra”, etc.), Pedro Pernas (“As 50 sombras”, “Simone- O Musical “Bem-vindos a Beirais”, etc.), Hugo Rendas (“O Principezinho”, “Música no Coração”, “Um Conto de Natal”, etc.), Joana Leal (“Jesus Cristo Superstar”, “Um Conto de Natal”, “Aristides – O Musical”, etc.), Andreia Valles (“Música no Coração”, “Rent”, “Anything Goes”, etc.) e Teré, Constança, Rodrigo, Gonçalo, Rafael Pina e os “Contracantos”.
O elenco conta ainda com quatro músicos ao vivo: João Gentil (acordeão), António Palma (piano), Diogo Martins (violoncelo), Leandro Teixeira (percussão) sob a direção musical de Simon Wadsworth.
SINOPSE
“Nem tudo o tempo levou” é a mensagem que a Contracanto Associação Cultural pretende passar acerca do final da vida e do papel crucial que cada um de nós desempenha na dignidade derradeira daqueles que um dia nos deram tudo e que chegam ao fatídico dia em que de tudo precisam. Trata-se de uma peça musical que aborda o tempo das pessoas e as pessoas contra o tempo.
São apresentadas as perspetivas de três gerações diferentes relativamente ao tempo que a vida tem. Uma avó, uma filha e uma neta atravessam a história e a demência de formas bem diferenciadas, mas que, de certa forma, se complementam.
O quotidiano de uma adolescente, de uma jovem mulher e de uma mulher madura é abanado pela imprevisibilidade dos dias, impossíveis de parar, mas possíveis de embalar com a linguagem una do Amor.
“Nem tudo o tempo levou” procura deixar uma tónica agridoce, onde a angústia adulta da impotência perante a finitude é desarmada pela simplicidade desconcertante e pragmática de uma criança.
“Nem tudo o tempo levou”. Porque, às vezes, há pedaços de fim agarrados ao que começou.
Reservas disponíveis através dos números 918090578 / 232960401
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